As revelações da missão da Nasa a Plutão

Plutao
Plutão é um dos planetas “clássicos” ainda não explorados. Foto: NASA

Um dos assuntos mais comentados na internet nesta terça-feira, 14 de julho, é a chegada da sonda New Horizons, da NASA, a Plutão, a primeira a visitar o planeta. A chegada ocorreu às 11h49 GMT (7h49 no horário de Brasília), depois de uma espera de nove anos e meio, constituindo-se numa das missões mais ambiciosas da exploração espacial.
A Nasa informou que sonda não vai pousar em Plutão, irá apenas sobrevoá-lo a uma velocidade de 50 mil quilômetros por hora – a maior já alcançada por um equipamento deste tipo. E terá apenas algumas horas para tirar fotos e fazer medições.
De lá enviará à Terra imagens de Plutão em alta definição. Se tudo ocorrer como previsto, as primeiras imagens chegarão na madrugada de quarta-feira, 15 de julho. No total, levará 16 meses até que toda a informação arrecadada durante a missão chegue à Terra.
E quais os motivos de tamanha comemoração? Matéria divulgada pela BBC Mundo explica cinco aspectos surpreendentes da visita (leia aqui). A expectativa é a de que essa viagem ao planeta anão possa oferecer uma visão mais completa de uma região completamente inexplorada do Sistema Solar.
Já se sabe que medição realizada na véspera pela sonda não-tripulada revelou que Plutão é um pouco maior do que se pensava, com um diâmetro de 2.370 km – quase a distância ENTRE São Paulo (SP) e Maceió (AL).
Além disso, esse é o último dos nove planetas “clássicos” a ser visitado por uma missão espacial. Ainda que, em 2006, Plutão tenha sido rebaixado de planeta para a categoria inferior de planeta anão, o enigmático habitante dos confins gélidos do Sistema Solar tem muito a dizer.
Para mais informações sobre a missão histórica leia também: Plutão é maior do que se pensava, revela sonda da Nasa, também publicado pela BBC Mundo.

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