A cada final de ano, jornais de todo o mundo publicam retrospectivas dos fatos que consideram os mais marcantes da jornada. Alguns optam por fazer isto através de fotos, como o catalão Ara.cat (www.ara.cat), editado em Barcelona.
Das 50 fotos publicadas pelo jornal, o Blog Mundo Afora reproduz algumas neste post e indica o link para quem deseje acessar o álbum do Ara.cat. Entre elas, algumas referentes ao comentado processo independentista da Catalunha e a temas que foram notícias aqui ao longo do ano, como a crise de refugiados e a guerra na Síria. Confira:
Aliança de forças curdas e árabes que luta com o apio dos Estados Unidos na Síria libera finalmente Raqqa, depois de três anos de ocupação do autoproclamado Estado Islâmico.
Resgate de 147 imigrantes que tentavam chegar à Europa através da Costa da Líbia. No país africano, muitos dos migrantes se transformam em vítimas de máfias que estão promovendo venda de escravos. Foto: Taha JawashiIncêndio florestal no Vale do Cambro, a 30km de Pedrogão Grande, Portugal. Foto: Miguel RiopaTrabalho do artista britânico Banksy, em referência ao Brexit no Reino Unido. Foto: Daniel Leal-OlivasIncêndio no bloco de apartamentos de 27 andares da Torre Grenfel, em Londres. Foto: Daniel Leal-OlivasO líder norte-coreano Kin Jong-un num simulacro de lançamento de um foguete balístico estratégico de largo alcance. AFPHomem ajuda refugiados rohigans a descer de um barco em Bangladesh. Foto: Fred DufourAtentado em Barcelona deixa 14 mortos e uma centena de feridos. Na noite do mesmo dia, outro ataque na cidade de CambrilsMulher tenta ajudar uma pessoa ferida depois do atentado na ponte de Westminster, em Londres. Foto: Toby MelvilleViolência policial durante o referendo de 1 de outubro na Catalunha. Foto: Cristina Calderer
Gigantesca manifestação na Avenida Marina, em Barcelona em suporte aos presos políticos e ao presidente cessado e exilado Carles Puigdemont. Foto: Josep LagoMais de 50 mil catalães promovem uma gigantesca manifestação em Bruxelas, em apoio ao presidente Carles Puigdemont e os secretários exilados na Bélgica. Também clamam pela liberdade dos presos políticos acusados de sedição por conta da declaração de independência