Fragilidade das acusações contra líderes catalães vem à tona durante julgamento, segundo observadores

Depoimento de Jordi Sànchez foi um dos mais contundentes da segunda semana de julgamento, expondo a fragilidade da acusação de rebelião contra o ativista, que pode pegar até 17 anos de prisão, e do relato de violência por parte dos independentistas em outubro de 2017

Prisão dos ativistas Jordi Sànchez e Jordi Cuixart (atrás), em prisão há mais de quinhentos dias, é questionada por entidades de defesa de direitos humanos
Na segunda semana do julgamento dos líderes catalães, em Madri, o depoimento de Jordi Sànchez, ex-presidente da Assembleia Nacional Catalã (ANC), foi um dos mais comentados pela contundência com que rebateu os questionamentos do Ministério Público. O agora deputado confrontou as acusações expondo, segundo juristas, as fragilidades do relato da acusação, que pede pena de 17 anos de prisão para o ativista pelo crime de rebelião.

 

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